A solidão intelectual!
A procura do inalcansável,
numa sociedade distante,
perdida na história.
O jogo de poderes,
detido por um soberano,
que joga as suas peças numa piramide rasa.
Aqui a sobercarga de uma vida,
é a marca de uma cronologia,
onde a mudança se apaga,
na perda da identidade própria.
O tempo voa,
e a reclusão instalasse.
O túmulo da vida.
A máscara constante que vestimos,
que vai enchendo o ego de uns,
e rebaixando o de outros.
A busca da justiça,
é uma constante de quem vive o presente,
e anseia um futuro.
Num mundo cruel que não sente,
mas que vive de condenações visuais,
onde os interesses são supérfluos.
e a realidade é alheia à vontade,
de quem luta na inconstância.
Onde nas batalhas diárias,
o herói é aquele que se mostra mediaticamente,
e não o que vence discretamente.
A máscara constante que vestimos,
que vai enchendo o ego de uns,
e rebaixando o de outros.
A busca da justiça,
é uma constante de quem vive o presente,
e anseia um futuro.
Num mundo cruel que não sente,
mas que vive de condenações visuais,
onde os interesses são supérfluos.
e a realidade é alheia à vontade,
de quem luta na inconstância.
Onde nas batalhas diárias,
o herói é aquele que se mostra mediaticamente,
e não o que vence discretamente.