Escurece no vazio,
iluminando me a mente,
florescendo no pensamento,
vagueando na escuridão.
Uma lágrima insana,
num mundo de espinhos,
num delírio permanente,
o sabor da frustração.
Flui no tempo,
a saudade alheia,
de um dia ser em vão,
as palavras guardadas,
as palavras pensadas,
roubadas ao silencio,
que ascenderam na sinfonia,
do ruído das sombras.
Orbito a mente
viajo em mim,
vagueio no mundo,
e solto-me nas palavras,
visto-me de sarcasmo,
e caminho nas trevas.
Guardo a insanidade,
das guerras perdidas,
no cofre do guardião da vida.
perseguindo o segredo,
e proclamando a inspiração.
Sem comentários:
Enviar um comentário